segunda-feira, janeiro 19, 2009

Da platonicidade...

Hellooooow! Desculpem a demora em postar! Eu estou sem estrutura física e psicológica para continuar assiduamente, mas não morri ainda, está tudo sob controle, não se preocupem! Como estão vocês? Está tudo bem? Quando estiverem com problemas, façam como eu: pensem na família maravilhosa que têm, nos amigos, nos amores... mesmo os platônicos! Sim, sim, claro que eu também tenho um amor platônico (meu Deus, voltei a ter 12 anos)! Nunca, nuuuuunca terei o prazer de tê-lo ao meu lado de verdade, mas gosto dele mesmo assim. Não é perda de tempo, nem ilusão. É que pensar nele as vezes me deixa mais feliz. Apesar de ter certeza da impossibilidade disso tudo se tornar ato, fico feliz não pelo fato de querer estar com ele, mas pelo simples fato de sua existência. Isso não é paixão nem drama, não! Não estou me declarando de forma alguma. Só acho que todos deveriam ter o prazer de sentir isso. O que gosto nisso não é necessariamente (talvez) dele ou de ficar perto, mas exatamente gosto dele porque sei que nunca o terei. Nem quereria. O interessante não é o amor, mas a “platonicidade” da coisa. Complicado? Não. É bom. Sensação nova, procurem sentir isso por alguém também. Anima.

2 comentários:

Mia disse...

Okay... talvez esteja precisando disso...

Anônimo disse...

oxe... então... acho q nunca tive os amores platônicos q eu pensei q tivesse tido, q estivesse tendo... eh q os meus não foram/são coisas tão animadas qt vc comentou ser o seu...